Domingos de manhã passeados com vagar, fotografias, impressões e confidências feitas à cidade de Coimbra, suas casas e seus casos, seu rosto vivo, suas lágrimas e sorrisos.

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01 maio 2007

Santa Clara, Santa Clara, a teus pés corre o Mondego... (e se o feio doesse?)

Atravessado o rio Mondego pela ponte pedonal (cuidado com os ciclistas!...) estão as margens em obras destinadas a uma das maiores indústrias da cidade: as suas Queimas das Fitas!...
O facto é que desde que estou em Coimbra (e já lá vão mais de trinta anos) nunca consegui atravessar o "basófias" com uma tão serena sensação de espaço liberto, vendo as margens ganhar algum verde, alguma ordenação dinâmica.
Ainda não está tudo pronto, mas as obras lá vão indo e outra agradável surpresa para quem vença a ponte é poder atravessar a movimentada “estrada de Lisboa” por uma passagem inferior.
Dali caminha-se até à rua que ladeia o Portugal dos Pequenitos, sempre vibrante de visitantes, até à viela ao lado do Casino da Urca que dá para a entrada dum monumento outrora ruína romântica afundada no seu berço de terras alagadiças, e agora lento estaleiro de obras.

Como não sou um forasteiro olho para aquela lástima e, por força d0 hábito, já nem pestanejo: a passagem para o monumento apresenta um estado perfeitamente “normal”.

A perspectiva da Universidade, vista daqui, fica um bocado destituída do merecido desafogo. Para compreenderem o que quero dizer, segue a fotografia junta:


falta foto, desculpas

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